Todo o trabalho partilhado neste blogue pode ser visionado, consultado e utilizado, mas, por favor, não apague os créditos de um trabalho que é meu. E não plagie. O plágio é uma prática muito feia. Se entender contactar-me o meu e-mail é anabelapmatias@gmail.com
Agradeço aos autores dos vídeos a sua partilha, generosa, no Youtube. Sem esta partilha, as minhas postagens ficariam mais pobres.

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

9ª Aula - O Comércio à Escala Mundial

9ª Aula - O Comércio à Escala Mundial

Sumário: O comércio à escala mundial. As novas rotas do comércio intercontinental. A circulação de produtos e pessoas.

Como sabeis, a matéria desta aula é a última que sairá no próximo teste de avaliação. Assim sendo, tereis quatro apresentações em PowerPoint, da F à I que correspondem, no vosso manual, à matéria da página 36 à 46. Como veem, a matéria não é muita por isso aproveitem para estudar tudo de fio a pavio, para conseguirem alcançar os melhores resultados possíveis. Qualquer dúvida... sabeis bem onde me encontrar...

E agora vamos lá à aula... mais uma vez... agora por aqui.

Como estais lembrados, iniciámos a aula pela exploração do primeiro ponto do sumário "O comércio à escala mundial", que surge somente em consequência da expansão portuguesa e espanhola, decorrente dos descobrimentos de terras, algumas completamente desconhecidas até então como foi o caso da América e da abertura das rotas do Atlântico que ligavam a Europa ao continente americano, outras rotas foram criadas e ligaram continentes nunca antes ligados por mar, caso da abertura da Rota do Cabo que finalmente ligou Portugal à Índia e ainda de rotas do extremo oriente e, no Pacífico, convém não esquecer a Rota de Manila.
O mundo ficou irremediavelmente ligado por laços comerciais que aproximaram continentes e terras distantes, muitos deles(as) desconhecidos(as), levando e trazendo plantas e animais que vão sendo introduzidos, alguns com muito êxito, por vezes em paragens muito diferentes das originais.
No século XVI, as cidades de Lisboa e Sevilha são importantes centros de comércio, muito cosmopolitas poderosas. Outro pólo importante de comércio era a Flandres e entre 1499 e 1548 Portugal teve uma importante feitoria na cidade de Antuérpia já que era a partir desta cidade, também poderosa e rica, que os artigos provindos da Europa do sul eram distribuídos para a Europa do norte e do centro.
A Europa passou a explorar o mundo e a lucrar com este comércio. Do continente americano chegava o ouro, a prata, a batata, o ananás, o milho, o pimento, o tomate, os animais exóticos, o cacau... da Ásia chegavam as especiarias, os tecidos, o chá, os móveis, as pérolas... de África partem os escravos negros com destino ao continente americano, para as plantações e engenhos de açúcar e para a Europa, e ainda o marfim, o ouro, a malagueta. Em África e na Ásia estabeleceram-se feitorias, colonizou-se e explorou-se o continente americano.
Com este movimento expansionista, as rotas comerciais, anteriormente dominadas pelos muçulmanos e comerciantes das cidades estado italianas, entraram em decadência e o comércio deixou de ser dominado por cidades e passou a ser dominado por nações, que se tornam poderosíssimas. As rotas comerciais ligaram, pela primeira vez, quatro continentes - Europa, Ásia, África e América -enriquecendo a burguesia europeia e o centro do comércio deslocou-se do Mediterrâneo para o Atlântico. Os escravos negros chegavam em grande numero ao continente americano e os índios foram, em grande parte, exterminados devido à ocupação espanhola, muito rápida devido ao uso das armas de fogo e dos cavalos e também muito violenta, e até devido à gripe, cujo vírus era inexistente até os europeus chegarem a este continente. Fernando Cortez foi o conquistador que conquistou o império asteca, entre 1519 e 1521. Os astecas eram politeístas e excelentes escultores, ourives e conheciam a metalurgia do bronze. Os Maias foram importantes construtores de pirâmides, eram politeístas e tinham grandes conhecimentos de matemática e astronomiaFrancisco Pizarro, entre 1531 e 1533, aniquilou o império Inca, mergulhado, à época numa violenta e sangrenta guerra civil. Os incas eram igualmente politeístas, não conheciam a escrita, eram construtores de cidades, excelentes ourives, tinham conhecimentos de matemática e de medicina.
Destas deslocações de população e contactos ou cruzamentos entre povos tão diversos resultou a miscigenação, a mistura entre eles e a aculturação dos povos indígenas já que a cultura europeia, mais forte, se impôs um pouco por todo o mundo em detrimento de outras culturas locais.

A apresentação ao PowerPoint desta aula pode ser consultada na minha página de recursos com o nome I - O comércio à escala mundial.

Deixo-vos também um excelente documentário da BBC sobre a escravatura no Brasil.
E deixo-vos um link de uma fotografia muito especial, de Machu Picchu, aqui. Explorem a fotografia. Sintam-se lá... também se viaja por aqui...


terça-feira, 20 de novembro de 2012

8ª Aula - O Achamento do Brasil

8ª Aula - O Achamento do Brasil

Sumário: O achamento do Brasil. A exploração inicial. O sistema de capitanias. O governo geral.

Meus queridos alunos,

como já sabemos, depois da descoberta do caminho marítimo para a Índia, o nosso rei D. Manuel I organizou uma poderosa armada, composta por 13 embarcações, para instalar uma feitoria em Calecute. A armada, comandada por Pedro Álvares Cabral, saiu de Lisboa a 9 de março de 1500 e no dia 22 de abril avistaram terra batizando-a de Terras de Vera Cruz. Desembarcaram em Porto Seguro, no atual estado da Bahia, onde permaneceram uns dias, contactando, pela primeira vez, com os índios Tupis. Pêro Vaz de Caminha retrata estes dias muito pormenorizadamente na sua carta/diário de bordo. Aqui foi rezada a primeira missa, a 26 de abril de 1500, posteriormente uma embarcação regressou a Lisboa para dar a boa nova ao rei D. Manuel e a restante frota levantou âncora em direção à Índia deixando em solo brasileiro dois condenados e dois grumetes, estes últimos fugidos durante a noite, desconhecendo-se o que lhes aconteceu. No Cabo da Boa Esperança, a armada lutou contra uma violenta tempestade tendo-se perdido quatro navios, entre os quais a embarcação comandada por Bartolomeu Dias que assim perdeu a vida no cabo por si dobrado doze anos antes. Em 1501 regressaram a Lisboa seis navios carregados de riquezas.
Em 1502, D. Manuel alugou esta terra, por 4 mil cruzados, a um grupo de cristão-novos liderados por Fernão de Noronha que tinham por obrigação explorarem 300 léguas de costa ao ano e por sua vez tinham o direito de a explorar economicamente. Exploraram os animais exóticos, catatuas, macacos, peles e, principalmente o pau-brasil, tão abundante que daria nome ao novo território sobrepondo-se ao original.
A partir de 1530, já com D. João III, o interesse pelo Brasil intensifica-se devido à decadência do comércio com o oriente e em 1534 o rei divide o território em 15 capitanias atribuídas a doze capitães-donatários que, em troca do pagamento de impostos e da obrigação de explorar e povoar o território, detêm o poder judicial e administrativo sobre o mesmo e exploram-no economicamente.
O sistema de capitanias não vigora muitos anos devido a problemas diversos, nomeadamente pelas desigualdades de poderes e riquezas entre os vários capitais donatários, os ataques de piratas franceses e os ataques dos ameríndios e em 1549, D. João III aboliu o sistema de capitanias e nomeou um governo-geral para o Brasil que se pretende mais eficaz e nomeia Tomé de Souza como primeiro governador geral do Brasil. Viajou com trezentos colonostrezentos soldadosquatrocentos degredados e seis padres jesuítas. A ele se deve a fundação da cidade de S. Salvador da Bahia que foi, até 1763, a capital do Brasil.
A partir de meados do século XVI, a exploração do açúcar intensificou-se traduzindo-se em extensas plantações de cana-de-açúcar onde o trabalho era escravo, predominantemente negro, de negros adquiridos pelo portugueses no continente africano e vendidos no Brasil aos fazendeiros donos das plantações e dos engenhos de açúcar. Entre o século XVI e XVII o açúcar foi o principal produto exportado pelo Brasil.
Os jesuítas desempenharam um importantíssimo papel na organização, no povoamento do Brasil, na alfabetização, na cristianização e na proteção dos índios brasileiros.
A partir do século XVII, devemos um cada vez maior conhecimento do Brasil aos bandeirantes que, penetrando para o interior do território à procura de índios para escravizar e de metais preciosos como o ouro, contribuíram para o conhecimento deste território vastíssimo, que hoje constitui um país independente, chamado Brasil.

Deixo-vos a apresentação em PowerPoint que já explorámos em contexto de sala de aula e que podem consultar na minha página de recursos com o nome H - O Achamento do Brasil.

Deixo-vos ainda os vídeos já selecionados do Youtube sobre a descoberta do Brasil...






... e uma adaptação, muito bonita, da Carta de Pêro Vaz de Caminha.



... e ainda sobre a exploração do Brasil









Estudem. Não se descuidem! Dentro em breve teremos de novo teste de avaliação.

domingo, 18 de novembro de 2012

7ª Aula - A Descoberta do Caminho Marítimo para a Índia

7ª Aula - A Descoberta do Caminho Marítimo para a Índia

Sumário: A descoberta do caminho marítimo para a Índia por Vasco da Gama. O governo dos vice reis e o império português do Oriente.

Estão lembrados que iniciámos a aula relembrando que os portugueses visavam, com a abertura do caminho marítimo para a Índia, o enfraquecimento do poder muçulmano, porque detentor das rotas terrestres que atravessavam a Ásia e que colocava os produtos de luxo vindos do Oriente no Mediterrâneo, ao mesmo tempo os portugueses propunham-se trazer esses mesmo produtos, principalmente as tão cobiçadas especiarias, para a Europa, diretamente por mar, através de uma rota que ligasse o Atlântico ao Índico.
No dia 8 de Julho de 1497, saiu do Restelo uma armada composta por duas naus, uma caravela e um barco de mantimentos. Depois de fazerem escala nas Canárias, em Cabo Verde, na ilha de Santa Helena, passaram o cabo da Boa Esperança e navegaram no Índico, passando por Moçambique, Mombaça e Melinde. Aqui embarcaram um piloto experimentado na navegação no Índico que os guiou até Calecute, na Índia, cidade onde os portugueses desembarcaram em 28 de Maio de 1498, cidade que se revelaria muito cosmopolita e muito movimentada em pessoas e mercadorias, tais como pérolas, sedas, especiarias, porcelanas finas e pedras preciosas. Em Agosto de 1499 os primeiros sobreviventes começaram a chegar a Lisboa, cumprindo uma dura missão - estava finalmente aberta a Rota do Cabo cumprindo-se o sonho de D. João II, de chegar à Índia por mar.
Estas viagens, muito demoradas, eram complicadas de realizar devido à falta de condições de higiene a bordo e à carência de alimentos e de água potável que muitas vezes se fazia sentir. Doenças como o tifo, a tuberculose e o escorbuto, atacavam as tripulações e dizimavam-nas para além destes marinheiros terem de enfrentar as tempestades mais violentas para, não raro, encontrarem sepultura no mar.
Em 1503 foi construída a Casa da Índia, em Lisboa, onde vão passar a chegar os produtos do oriente, tão cobiçados na Europa.
Em 1505 D. Francisco de Almeida vai para a Índia como primeiro vice rei. Defende uma política de domínio no oceano Índico e para isso vai organizar uma poderosa armada que se vai impor neste oceano. Em 1509, D. Afonso de Albuquerque, o segundo vice rei, vai implementar uma política de conquista de praças em terra. Conquista Goa, na Índia, em 1510, Malaca, na península da Malásia, em 1511 e Ormuz, à entrada do Golfo Pérsico, em 1515. Goa vai transformar-se na capital do império português do oriente.
Até 1570, o comércio, realizado através da rota do Cabo, foi monopólio da coroa portuguesa e, durante um século, as riquezas vindas do oriente alimentaram os luxos da coroa e do reino, transformando Portugal numa poderosa nação mercantil, apoiada numa vasta rede de fortalezas e feitorias. Até 1525, Portugal foi mesmo a mais poderosa nação mercantil do mundo.
A política oficial incentivava os portugueses a misturarem-se com as indianas promovendo, deste modo, a miscigenação entre populações de dois continentes tão diferentes e diversos.
Os missionários desempenharam um importante papel na cristianização das populações locais, aqui mais resistentes à mensagem do cristianismo devido às grandes e poderosas religiões professadas como o hinduísmo, o budismo e o islamismo já bem implantados entre os habitantes desta parte do continente asiático. A partir de 1541 os Jesuítas desempenharam um importantíssimo papel, tendo-se destacado, na sua ação evangelizadora, S. Francisco Xavier.

A apresentação em PowerPoint, já explorada em contexto de sala de aula, encontra-se na minha página de recursos com o nome G - A descoberta do caminho marítimo para a Índia. Podem e devem consultá-la.

Deixo-vos, entretanto, um pequeno vídeo, em inglês para vocês o treinarem, sobre a vida e obra de Vasco da Gama, este intrépido navegador que mudou o curso da história.



Deixo-vos também dois episódios das antigas aulas da Telescola, da série Portugal no Tempo das Descobertas, sobre a viagem de Vasco da Gama para a Índia, sobre a descoberta do Brasil, por Pedro Álvares Cabral e sobre a exploração de África, Índia e Brasil.




sábado, 17 de novembro de 2012

6ª Aula - A Exploração da Costa Ocidental Africana e os Antecedentes da Descoberta do Caminho Marítimo para a Índia.

6ª Aula - A Exploração da Costa Ocidental Africana e os Antecedentes da Descoberta do Caminho Marítimo para a Índia

Sumário: A exploração da costa ocidental africana e o contrato de arrendamento entre D. Afonso V e Fernão Gomes.
Antecedentes da descoberta do caminho marítimo para a Índia.
A descoberta da América por Cristóvão Colombo. O Tratado de Tordesilhas.

Como já vimos em contexto de sala de aula, D. Afonso V, o Africano, sobiu ao trono em 1448. Em 1456 é descoberto o arquipélago de Cabo Verde mas D. Afonso V vai privilegiar uma política de conquistas no norte de África - conquista Alcácer Ceguer em 1458, Anafé em 1464, Arzila, onde o príncipe D. João, futuro D. João II, é armado cavaleiro, Tânger e Larache em 1471. No entanto não descura completamente a exploração da costa africana e, neste sentido, em 1469, D. Afonso V fez um contrato de arrendamento e de exploração, da costa ocidental africana, com Fernão Gomes, um rico mercador de Lisboa, pelo período de 5 anos. Fernão Gomes ficava obrigado a pagar 200 mil réis por ano e a descobrir, por cada ano de contrato, cem léguas para sul reservando para si, em troca, o comércio nessa zona em regime de monopólio. Este contrato revelou-se um êxito tal que foi alargado por mais um ano e durante a sua vigência foi explorada a costa africana do Golfo da Guiné ao Golfo de Santa Catarina, incluindo a rica região da Mina.
Entretanto, em 1479, foi assinado o Tratado das Alcáçovas entre Portugal e Castela que estipulava que Castela ficava com a posse do arquipélago das Canárias e Portugal ficava com os arquipélagos da Madeira, Açores e Cabo Verde e com a exploração e descobertas a sul das Canárias.
O rei D. João II, (1481-1495), filho de D. Afonso V, já governava o país nos últimos anos do reinado do seu pai mas só em 1481, após a sua morte, sobiu ao trono como Rei de Portugal.
Em 1482 começou a ser construída a feitoria de S. Jorge da Mina, atual Gana, que, ao entrar em funcionamento assegurando o comércio do ouro, escravos, malagueta e do marfim, provocou o declínio da feitoria de Arguim, mais a norte, na atual Mauritânia.
Entre 1482 e 1483, Diogo Cão explorou a costa ocidental africana até ao rio Zaire, explorou parte do percurso deste rio e regressou ao reino para voltar a encetar uma nova viagem inda mais para sul, 1485/86, que o levaria à exploração da costa de Angola e da Namíbia.
Em 1487, Pêro da Covilhã explorou parte do oceano Índico e da costa oriental africana e em 1488 Bartolomeu Dias passou o cabo das Tormentas, posteriormente cabo da Boa Esperança e abriu, finalmente, a passagem para o oceano Índico - era possível chegar à Índia por mar!
Entretanto Cristóvão Colombo apresentou a D. João II o plano de chegar à Índia por mar, navegando para ocidente, mas D. João II não o aceitou. Cristóvão Colombo vai acabar por o apresentar aos reis católicos de Espanha, Isabel e Fernando, que vão financiar a viagem. Cristóvão Colombo avistou as atuais Bahamas em 1492, desembarcou em La Hispaniola, atual Haiti e em Cuba tendo regressado a Espanha em 1493.
D. João II, com base no Tratado das Alcáçovas, reivindicou o território descoberto por Colombo e tornou-se necessário fazer um novo tratado que pusesse fim à disputa pelo novo território descoberto.
D. João II negociou e assinou o Tratado de Tordesilhas que instituiu o princípio do "Mare Clausum", mar fechado à navegação para além da espanhola e portuguesa e que estipulava que o mundo ficava dividido em duas zonas de influência por um meridiano que passava a 370 léguas a oeste de Cabo Verde e que as terras descobertas ou a descobrir a oeste deste meridiano  seriam pertença de Castela e as terras descobertas ou a descobrir a oriente deste meridiano seriam pertença de Portugal.
Com este tratado, habilmente negociado por D. João II, Portugal reservou para si a exploração do caminho marítimo para a Índia e o Brasil, matéria reservada às duas próximas aulas.

A apresentação em PowerPoint está publicada na minha página de recursos com o nome de F- A exploração da costa ocidental africana e os antecedentes da descoberta do caminho marítimo para a Índia. Consultem-na! Façam os trabalhos de casa!

Aproveitem para rever a parte final do vídeo 10 - Portugal no tempo das descobertas, publicado na aula nº 4.

E para quem quiser aprofundar os conhecimentos sobre caravelas, naus e galeões... melhorando a nossa auto-estima, já agora...

sábado, 10 de novembro de 2012

Aviso - Aulas

Aviso - Aulas

Meus queridos alunos,

conforme prometido, deixo-vos as duas últimas aulas já lecionadas e exploradas em contexto de sala de aula, publicadas com os nomes de F - A exploração da costa ocidental africana e os antecedentes da descoberta do caminho marítimo para a Índia e G - A descoberta do caminho marítimo para a Índia.
Entretanto, sabeis que nós professores andamos com reuniões intercalares na escola e eu tenho os vossos testes e portefólios todos para corrigir de fio a pavio... isto para vos dizer que os meus dias precisavam de ter 48 horas e não têm e que, por isso, as aulas aqui no blogue ainda vão ter de esperar um pouquito mais...

Desejo-vos um excelente trabalho e um excelente fim de semana!

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Aviso

Aviso

A matéria para o teste sai da apresentação A até à apresentação E. No entanto, acrescentei ainda o contrato de arrendamento realizado entre D. Afonso V e Fernão Gomes, que vocês deverão estudar pelo livro.
Bom trabalho! Estudem!
E já sabem, para qualquer dúvida, estou ao vosso dispor.