Todo o trabalho partilhado neste blogue pode ser visionado, consultado e utilizado, mas, por favor, não apague os créditos de um trabalho que é meu. E não plagie. O plágio é uma prática muito feia. Se entender contactar-me o meu e-mail é anabelapmatias@gmail.com
Agradeço aos autores dos vídeos a sua partilha, generosa, no Youtube. Sem esta partilha, as minhas postagens ficariam mais pobres.

domingo, 29 de janeiro de 2012

Blogue do Ano 2011 - História 7


Blogue do Ano 2011 - História 7

Meus queridos alunos, esta é uma mensagem feliz e é especialmente dirigida a vocês porque sem vós este blogue, estritamente de trabalho, não existiria.
É com enorme orgulho que vos comunico que somos o "Blogue do Ano 2011" pois ganhámos, na categoria História, o concurso de blogues promovido pelo Aventar. Estamos todos de parabéns pelo trabalho desenvolvido desde o início deste ano letivo. Já estávamos antes, agora estamos mais um bocadinho.

Faltava-me, confesso, enquanto professora, dar um passo em frente nesta blogosfera que eu amo e, depois do meu Anabela Magalhães e do meu História em Movimento, faltava-me iniciar um projeto deste tipo, pragmático, dirigido a vós, alunos, na tentativa, mais uma, de vos cativar para o estudo da História, disciplina fundamental para que vós entendais o presente e possais perspetivar o futuro. A História não tem de ser uma coisa chatérrima e um desprazer, pois não?
Agradeço-vos a todos pela ajuda, pela colaboração, pela votação neste blogue que eu sei que alguns se empenharam porque já sentem este blogue como coisa sua... que é.
Nunca se esqueçam que ele existe porque vós existis e ponto final.

Quero ainda agradecer a todos os leitores deste blogue que não são meus alunos, especialmente aos meus colegas de profissão e dentro deste grupo aos que comigo partilham o amor a esta disciplina tão fundamental e estruturante do pensamento e o usam e até o divulgam entre os seus alunos. Todos somos poucos para dar a volta ao ensino da História que não pode ser mais uma "seca".
Por último quero deixar os meus sinceros parabéns a todos quantos disputaram a final, na categoria História. Todos estamos de parabéns pelo trabalho desenvolvido na divulgação desta disciplina.

sábado, 28 de janeiro de 2012

15ª Aula - Grécia - Atenas no Século V a.C. - Política, Religião e Cultura

15ª Aula - Grécia - Atenas - Política, Religião e Cultura

Sumário: O surgimento da democracia em Atenas: orgãos do poder e limitações do regime democrático.
A religião: deuses e culto.
A cultura: o teatro, a filosofia, a história e a oratória

Meus queridos alunos, lembram-se que iniciámos a aula pela descodificação de uma palavra que utilizamos frequentemente na atualidade e que é a palavra democracia, do grego, dêmos, que significa povo, mais kratos, poder, literalmente poder do povo.
Este foi o regime político criado em Atenas, consolidado pelas leis de Sólon que decretou a igualdade para todos os homens livres, pelas leis de Clístenes que dividiu a península da Ática, área que integrava a cidade estado de Atenas, em 100 demos, ou áreas admnistrativas que por sua vez estavam agrupadas em 10 tribos de onde saíam os cidadãos que governavam a cidade e ainda pelas leis de Péricles que criou um subsídio para todos os cidadãos que desempenhassem um cargo político, o que possibilitou a entrada na política ativa, desempenhando cargos, a cidadãos com poucos recursos.
Existiam vários órgãos de poder em Atenas, entre eles a Eclésia, ou Assembleia do Povo, que se reunia na Pnix e onde, teoricamente, podiam participar todos os cidadãos, intervindo por tempo determinado, contado por um relógio de água e/ou votando as leis, normalmente de braço no ar, que eram preparadas na Bulé. A Eclésia decidia a paz, a guerra, as condenações ao ostracismo, castigo para quem colocasse em perigo a democracia ateniense e que consistia no exílio, expulsão por 10 anos da cidade e ainda elegia os 10 estrategos que comandavam o exército, a marinha e administravam a cidade, fazendo cumprir as leis.
A Bulé era constituída por 500 cidadãos sorteados à razão de 50 por tribo, eram 10 tribos, não se esqueçam. A sua função consistia na preparação dos projetos lei para serem aprovados na Eclésia.
Existiam dois tribunais, o Helieu, para crimes mais correntes de infração às leis da cidade e o Areópago destinado ao julgamento de crimes mais graves como homicídio ou crimes ligados a questões religiosas.
Existiam ainda 10 arcontes que presidiam aos tribunais e organizavam o culto aos deuses.
Não se esqueçam que a democracia grega, sendo direta, era imperfeita e limitada pois muito embora todos os cidadãos pudessem participar na vida política da cidade votando diretamente as leis, não era pois como na nossa democracia atual em que elegemos quem depois, indiretamente, vota as leis por nós, a verdade é que só um pequena minoria dos habitantes da cidade participava na vida política de Atenas pois metecos, mulheres e escravos, a maioria dos seus habitantes, estava completamente excluída não podendo os seus membros eleger nem ser eleitos para qualquer cargo. Não se esqueçam também da limitação de mandatos na Grécia... o poder pode corromper, não é assim?
Quanto à religião, já sabeis que vigorava o politeísmo já que os gregos adoravam muitos deuses. Moradores no monte Olimpo, os deuses gregos amavam, odiavam como os humanos mas eram possuidores de poderes sobrenaturais e eram imortais, características que os afastavam do comum dos mortais. Alguns exemplos mais conhecidos são Zeus, o deus dos deuses, Dioniso, o deus do vinho e da embriaguez, Atena, a deusa da arte da guerra e da sabedoria, Apolo, deus do sol, das artes, Hermes, deus das viagens e do comércio, Afrodite, deusa da beleza e do amor... e tantos tantos outros...
Cada cidade-estado tinha os seus deuses protetores e o culto fazia-se em casa, nos templos ou em santuários realizados para os efeitos, por exemplo Olímpia, onde se realizavam os jogos olímpicos e Delfos onde a sacerdotiza Pítia adivinhava o futuro. O culto consistia em oferendas de comida e vinho, sacrifícios de animais, flores e orações. Os gregos veneravam ainda os heróis, de origem semi divina e que tinham praticado feitos extraordinários.
Relativamente à cultura grega já sabeis que nós hoje em dia somos-lhe profundamente devedores. Devemos-lhe a História, não se esqueçam dos principais historiadores gregos Heródoto, considerado o pai da História e Tucídides; a Filosofia, do grego filos, amigo, mais sofia, sabedoria, com nomes tão importantes como Sócrates, Platão e Aristóteles; a Oratória, a arte de bem falar, de bem discursar, indispensável ao debate político que se realizava em Atenas; e o Teatro, inventado nas festas em honra de Dioniso, primeiro as tragédias, apelando ao choro, depois as comédias, apelando ao riso, era sempre representado por homens caracterizados com vestuário adequado e máscaras. Da observação das peças teatrais só estavam excluídos os escravos.

Deixo-vos ficar o link para a aula M - Grécia - Atenas - política, religião e cultura que deveis rever com atenção e passar para os vossos portefólio para manterem a matéria ordenada e organizada para que os estudo se faça de forma profícua.
Deixo-vos ainda o link para a ficha formativa - J - Grécia 2 que podeis e deveis fazer.
Quanto aos vídeos prometo colocá-los logo que possível, ok?
Votos de excelente trabalho.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

14ª Aula - Grécia - Território, Economia e Sociedade

14ª Aula - Grécia - Território, Economia e Sociedade

Sumário: O mundo helénico no século V a. C. - localização, condições geográficas e formação das cidades-estado.
O exemplo de Atenas: economia e sociedade.

Meus queridos alunos, como estais lembrados, iniciámos a 14ª aula pela localização da Grécia Antiga, que compreende a Grécia Continental Europeia, mais concretamente a península balcânica, a Grécia Insular e a Grécia Asiática, situada nas costas da Ásia Menor. De seguida caracterizámos  o território grego como sendo muito montanhoso e com raras planícies férteis, onde o clima é quente e seco e onde existem raros cursos de água e de fraco caudal, condições não muito propícias à prática da agricultura. Em contrapartida, não se esqueçam, o Mediterrâneo está sempre presente e a costa, muito recortada, oferece bons portos naturais o que vai ser determinante na vocação comercial marítima dos gregos. Estas características ajudam a compreender a prática de uma agricultura não muito produtiva, a opção pelo fabrico do artesanato e a vocação marítima dos gregos atestada pelo intenso comércio por todo o Mediterrâneo.
Relembrem-se que as dificuldades de comunicação entre as comunidades gregas espalhadas por um território bastante disperso e acidentado explicam, em grande medida, a formação de cidades-estado cidades independentes umas das outras a nível geográfico, político, religioso, económico,social. De notar que, muito embora a Grécia Antiga não tivesse unidade política, a verdade é que os gregos sentiam-se unidos por traços comuns como a língua, as crenças, os cultos religiosos, os hábitos e costumes e, por isso, faz todo o sentido falarmos do povo grego e da Grécia como um todo. Não se esqueçam também que os gregos fundaram colónias por todo o Mediterrâneo, nas costas do Mar Negro, no norte de África, e não se esqueçam da Magna Grécia, ou Grande Grécia, no sul da atual Itália, território que incluía a ilha da Sicília para onde os gregos se expandiram a partir do território original.
Relembrem-se que as cidades-estado gregas estavam estruturadas em três partes distintas:
- Acrópole, parte mais alta da cidade, muralhada, onde se situavam os templos e os edifícios mais importantes e onde se refugiavam os habitantes da cidade em caso de perigo.
- Zona urbana, parte baixa da cidade onde se encontrava a ágora, grande praça pública onde se concentrava a zona comercial e serealizava o mercado e onde os cidadãos se reuniam para discutir os assuntos do dia; compreende ainda a zona habitacional, onde vive e trabalha a população.
- Zona rural, situada à volta da zona urbana onde se situam os campos de cultivo e bosques que asseguram as subsistências aos habitantes da cidade-estado.
A cidade-estado mais importante da Grécia do século V a. C. era Atenas - Atenção nada de me escreverem Antenas! - situada na península da Ática e que possuía um importante e movimentado porto, chamado Pireu, por onde saíam e entravam mercadorias em grande quantidade fruto de um comércio marítimo muito intenso. Praticava-se uma agricultura tipicamente mediterrânica com o cultivo de cereais - trigo e cevada -, oliveira e vinha, praticava-se a criação de gado, principalmente ovino e caprino, a pesca, a exploração de minas de prata. O fabrico de artesanato, as cerâmicas gregas eram muito apreciadas, tinha um grande peso na economia e era exportado por todo o Mediterrâneo. O comércio era intenso no porto do Pireu entre importações - trigo, gado, minérios, sal, papiro, marfim, madeira, escravos - e exportações - artesanato diverso, vinho, azeite.
A sociedade ateniense dividia-se em:
- Cidadãos, filhos rapazes de pai e mãe ateniense, maiores de 18 anos, só eles podiam participar na vida política da cidade, só eles podiam ser eleitos ou eleger, só eles podiam possuir terras, estavam isentos do pagamento de impostos. Tinham uma excelente preparação e desde pequenos instruíam-se para poderem participar plenamente na vida política de Atenas.
- Metecos, estrangeiros residentes em Atenas, prestavam serviço militar obrigatório, pagavam impostos, dedicavam-se ao artesanato e comércio.
- Mulheres, tinham direitos muito limitados e viviam na mais completa dependência dos homens - pais ou maridos. Eram excluídas da vida política.
- Escravos - eram cerca de 1/3 da população de Atenas proveniente da pirataria no Mediterrâneo e prisioneiros de guerra e a eles estavam reservados os trabalhos mais duros. Trabalhavam nas minas, na agricultura, na produção de artesanato, faziam trabalhos domésticos. os seus donos podiam conceder-lhes a liberdade.

A apresentação em PowerPoint que explorámos na aula, onde se encontra toda esta matéria, intitula-se L- Grécia - Atenas - Economia e Sociedade e podeis consultá-la na hiperligação a vermelho.
Não se esqueçam dos trabalhos de casa, divididos em três partes distintas e que nunca podem falhar.
Podeis e deveis complementar o vosso estudo resolvendo a ficha formativa intitulada I - Grécia 1 e ainda todos os exercícios do manual referentes a esta matéria. E já sabeis, qualquer dúvida, estou por aqui e vós sabeis bem como me encontrar.
Por último, deixo-vos pequenos vídeos retirados do Youtube que podem servir para consolidarem a matéria.
Bom trabalho!




quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Partilha - Portefólio - Apresentação e Objetivos

Partilha - Portefólio - Apresentação e Objetivos

Hoje partilho com os meus leitores dois textos de um portefólio de um aluno. A partilha faz-se depois de obtidas as respetivas autorizações: primeiro do seu autor, depois da respetiva encarregada de educação.
São dois textos que me enchem de orgulho enquanto Professora, que me enchem de orgulho enquanto Ser Humano e que só podem honrar a Escola Pública pela maturidade demonstrada, pela personalidade neles transparecida. Tomara que todos os nossos alunos seguissem uma linha de pensamento deste calibre e valorizassem a sua formação desta forma.
Obrigada, aluno meu!


Quem sou eu

Olá a todos!

Eu sou o _______, mais conhecido por "________".
Fiz, há muito pouco tempo, doze anos e já me sinto um verdadeiro "teenager"!
Vivo numa das três principais freguesias de Amarante, que é ________, e reconheço que esta cidade é, de facto, muito bonita pelo seu verde e Rio Tâmega, embora este se encontre um bocado sujo...
Nos meus tempos livres, adoro tocar guitarra (clássica ou elétrica) e ver TV.
Em relação ao meu futuro profissional, ainda não sei o que pretendo ser, embora talvez gostasse de ser músico, pois gosto muito dos Beatles, Pink Floyd, Dire Straits, Cat Stevens, entre outros.
Na Escola, tento ser sempre um bom aluno, já que, só assim, terei maior probabilidade de conseguir uma profissão estável e com algum prestígio.

A ver vamos...

Objetivos que Eu quero alcançar

Olá! eu sou o _________ e vou falar dos meus objetivos para este ano na disciplina de História.
Como nestes últimos dois anos sempre tirei cinco a esta disciplina, está claro que o meu maior objetivo para este ano letivo é tirar, se possível, cinco nos três períodos que constituem o ano escolar.
Também quero ter a atenção e a amizade da professora, que ela saiba do interesse e empenho que tenho para com esta área disciplinar e que seja um exemplo para os alunos com notas mais fracas ou com poucas condições para estudar devidamente.
Por último, quero que seja "recordado" em História por ser um aluno sabedor de conhecimentos acima da média, astuto e com grandes notas nesta disciplina.
Como, agora, já conhecem os objetivos que eu gostaria de atingir, despeço-me de vós.
Tchau!!!

13ª Aula - Hebreus e Fenícios

13ª Aula - Hebreus e Fenícios

Sumário: Os Hebreus: a originalidade da religião monoteísta hebraica. Os Fenícios: a escrita alfabética.

Meus queridos alunos,

depois deste interregno em que andámos ocupados com testes e avaliações eis que retomamos o trabalho com afinco e vontade de fazer mais e melhor. Tenham atenção à numeração das aulas que, a partir de agora, estarão desfasadas para muitos de vós, nomeadamente à conta dos feriados que fomos tendo ao longo do 1º período.
Posto isto, ao trabalho!

A primeira parte desta aula remete-nos para matérias que muitos de vós já conheceis das vossas aulas de catequese. Os hebreus, ou seja "os que vagueiam", povo de origem semita, segundo a Bíblia descendentes de Sem, filho primogénito de Noé, eram originários da Mesopotâmia, região que se situava entre os rios Eufrates e Tigre, no atual Iraque. A originalidade maior deste povo de pastores nómadas é que professavam uma religião monoteísta, adorando um só Deus, Javé, criador do do mundo e do homem e consideravam-se o povo eleito por Deus para revelarem aos outros povos a lei de Deus. Os profetas anunciavam a vinda de um Messias, filho de Deus, que salvaria os hebreus da opressão.
Cerca de 1800 a. C., guiados pelo patriarca Abraão, saíram da Mesopotâmia à procura da Terra Prometida que encontraram na região da Palestina, região fértil, atravessada pelo rio Jordão. Apoquentados por secas e fomes os hebreus partem de novo e fixam-se no Egito, onde são reduzidos à escravidão e por aí permanecem até cerca de 1200 a. C. data em que, guiados pelo patriarca Moisés, regressam à Palestina. Durante o êxodo, no monte Sinai, Moisés recebe, segundo a Bíblia, as Tábuas da Lei que contêm os Dez Mandamentos da Lei de Deus e prosseguem a viagem acabando por fundar o Estado de Israel, no século XI a. C. A partir do século VIII a região foi sucessivamente ocupada por Assírios, Babilónios, Persas, Gregos e Romanos.
Os hebreus, judeus actuais, não reconheceram Jesus Cristo como filho de Deus e ainda hoje aguardam a vinda do Messias. Para os cristãos, o Messias já veio ao mundo e morreu aos 33 anos, na província romana da Judeia.

Hebreus




Os fenícios, povo sem unidade política, habitavam uma estreita faixa de terra situada entre o mar Mediterrâneo e as atuais Montanhas do Líbano, onde fundaram cidades-estado independentes umas das outras. O solo era pobre e acidentado e os fenícios, embora praticassem a agricultura e cultivassem a vinha, a oliveira e o linho, especializaram-se no fabrico de artesanato e no comércio que praticavam por todo o Mediterrâneo tendo-se até aventurado pelo oceano Atlântico, para Norte, até à Grã-Bretanha, e para Sul, até ao atual Senegal. Os fenícios, excelentes marinheiros, fundaram muitas colónias por toda a bacia mediterrânica, a mais famosa das quais situada na costa norte de África, na atual Tunísia, chamada Cartago.
Os fenícios exportavam madeira de cedro, panos de cor púrpura, objetos de cerâmica, de vidro, de metal e importavam matérias primas como ouro, prata, cobre, estanho, chumbo, marfim, cereais, papiro, sal.
A sua intensa atividade comercial levou-os a inventarem uma escrita simplificada, a escrita alfabética, criada cerca de 1200 a.C.. Este alfabeto, constituído por 22 letras e em que cada letra corresponde a um som, está na origem do alfabeto por nós utilizado hoje em dia e está na origem de todas as escritas ocidentais.
Deixo-vos o link para a apresentação que já explorámos em contexto de sala de aula, intitulada J - Hebreus e Fenícios. Deixo-vos ainda o link para a ficha formativa H - Hebreus e Fenícios que podereis e devereis tentar resolver. Já sabeis que, tendo dificuldades, esta professora encontra-se on-line, na Escola ou em casa, para vos ajudar a resolver qualquer dificuldade.
E finalmente deixo-vos três vídeos que complementam esta aula e que, eu sei, são sempre tanto do vosso agrado.
Fiquem bem, alunos meus! Votos de excelente trabalho!

Fenícios